Há algo em mim que pula, sacode... ao mesmo tempo que se mantém intacto. Deve ser porque tudo na minha vida é assim: controlado, quieto, por mais que esteja pulsando forte. Gostaria de sair gritando pelos cantos, cantando liberdade, admirando sentimentos. Ao invés disso, controlo todos os pecados, os medos, os amores, as aflições. Sou como uma estátua. Embora toda estátua possa ter suas rachaduras.
domingo, 10 de abril de 2011
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